quinta-feira, 24 de abril de 2014

As cinco melhores cidades do mundo para se viver

1º lugar: Melbourne, na Austrália
Melbourne é a segunda maior cidade da Austrália, e tem o quinto maior custo de vida no mundo, por uma boa razão: não há, de acordo com especialistas, um lugar melhor para morar no planeta. Melbourne conta com praias paradisíacas em seu entorno, vida noturna agitada, serviços de primeiríssima qualidade e uma riqueza cultural.
 Pontuação geral: 97.5
Estabilidade: 95
Saúde: 100
Cultura e meio ambiente: 95.1
Educação: 100
Infraestrutura : 100

2º lugar: Viena, na Áustria
Viena é capital da Áustria, e única representante europeia na lista. Já foi considerada por cinco vezes consecutivas como a melhor cidade para se morar, por sua riqueza cultural ímpar e altíssima eficiência dos serviços públicos.
 Pontuação geral: 97.4

Estabilidade: 95
Saúde: 100
Cultura e meio ambiente: 94.4
Educação: 100
Infraestrutura: 100

3º lugar: Vancouver, no Canadá
Popularmente conhecida como a “Jóia do Canadá”, Vancouver tem cerca de 650.000 habitantes. É uma cidade pequena com clima de metrópole, por ser a cidade com mais moradores no país lá. Os moradores de Vancouver são conhecidos por serem atenciosos e especialmente amigáveis com brasileiros!
 Pontuação geral: 97.3
Estabilidade: 95
Saúde: 100
Cultura e meio ambiente: 100
Educação: 100
Infraestrutura: 92.9

4º lugar: Toronto, no Canadá
É a quinta cidade mais populosa da América do Norte e é a maior cidade do Canadá, tanto em tamanho quanto em força cultural e financeira. É também conhecida por seu ótimo sistema de transportes públicos e conta com a vida noturna mais agitada do país.
 Pontuação geral: 97.2
Estabilidade: 100
Saúde: 100
Cultura e meio ambiente: 97.2
Educação: 100
Infraestrutura: 89.3

5º lugar: Calgary, no Canadá
Calgary é conhecida como a cidade mais limpa do mundo, e uma das mais ecologicamente amigáveis. Conta com os melhores centros hospitalares do Canadá, cujo sistema de saúde é público.
 Pontuação geral: 96.6
Estabilidade: 100
Saúde: 100
Cultura e meio ambiente: 89.1
Educação: 100
Infraestrutura: 96.4

Laura Teston

quinta-feira, 3 de abril de 2014

Levantamento geral dos gastos para a copa do mundo 2014


          O Brasil tinha a chance de gerar lucro e mudanças importantes com a Copa do Mundo deste ano, sem realizar nenhum gasto público, como fez os Estados Unidos no evento de 1994. A poucos meses para os jogos, porém, se mostra o maior gastador de verbas do governo em Mundial de Futebol.
         A organização da copa 2014 já custa cerca de 28 bilhões de reais segundo Luis Fernandes coordenador da Gecopa. Porém até o fim a previsão chega a alcançar 33 bilhões. Deste dinheiro 85,5% deve ser custeado a partir de verbas públicas.
          Seria a chance do Brasil se beneficiar da copa como já fizeram diversos países, porém isso não irá acontecer serão retirados bilhões de reais dos cofres públicos que não terão retorno com a vinda de turistas como aconteceu na Alemanha em 2006.
Observem o acréscimo no valor dos estádios:
ESTÁDIO
VALOR EM 2010**
VALOR EM 2014**
VARIAÇÃO
Mineirão (Belo Horizonte)
R$ 426.100.000,00
R$ 695.000.000,00
63%
Estádio Nacional (Brasília)
R$ 745.300.000,00
R$ 1.403.000.000,00
88%
Arena Pantanal (Cuiabá)
R$ 454.200.000,00
R$ 570.100.000,00
26%
Arena da Baixada (Curitiba)
R$ 184.500.000,00
R$ 326.700.000,00
77%
Castelão (Fortaleza)
R$ 623.000.000,00
R$ 518.600.000,00
-17%
Arena da Amazônia (Manaus)
R$ 515.000.000,00
R$ 669.500.000,00
30%
Arena das Dunas (Natal)
R$ 350.000.000,00
R$ 400.000.000,00
14%
Beira-Rio (Porto Alegre)
R$ 130.000.000,00
R$ 330.000.000,00
154%
Arena Pernambuco (Recife*)
R$ 529.500.000,00
R$ 532.600.000,00
1%
Maracanã (Rio de Janeiro)
R$ 600.000.000,00
R$ 1.050.000.000,00
75%
Fonte Nova (Salvador)
R$ 591.700.000,00
R$ 1.609.500.000,00
172%
Estádio de São Paulo (São Paulo)
R$ 240.000.000,00
R$ 820.000.000,00
242%
TOTAL
R$ 5.389.300.000,00
R$ 8.925.000.000,00
66%
     
          No total o valor subiu 66% do que era previsto em  2010. No Rio de Janeiro, foram programados projetos e ações em três aeroportos, um estádio, três ações de mobilidade urbana, uma de segurança pública, seis de telecomunicações, oito de desenvolvimento turístico e uma relacionada a estruturas temporárias. Segundo informações disponíveis no site do Tribunal de Contas da União, para isso, os financiamentos federais ficaram em R$ 1,5 bi, com aplicação direta de recursos federais de R$ 829,8 mi, estaduais de R$ 862,5 mi e municipais de R$ 514 mi.
* Texto organizado por Trévor Ragnini.